“Nunca se esqueça de que em um instante de espontaneidade, você reconheceu a si mesma como uma amiga.”
Esta é uma das minhas frases favoritas de “Comer, rezar, amar”, de Elizabeth Gilbert. O livro conta a história de uma mulher que busca a si mesma em uma jornada de autoconhecimento profundo. Lembro que quando li comprei um e dei de presente para cada uma das minhas melhores amigas.
Quando estava na Itália, a primeira coisa que Liz escreveu no seu diário dela foi que estava fraca e com muito medo. Escreveu: “Estou com pânico de nunca mais conseguir dar um jeito na minha vida”.
Para vocês minhas amigas, que tem passado por tantas tempestades, todo o meu apoio e afeto! Agora, convido a todas, mais uma vez, a olhar para dentro de si com mais amor, compaixão e perdão.
Você já disse que se ama hoje? Você já se perdoou hoje? Já parou um pouco de tentar e respirou? Já se ouviu?
Por que consegue fazer isso por sua melhor amiga e não faz por você mesma?
Não estou dizendo que seja uma tarefa fácil. Tenho certeza que não é! Mas, eu tento se você tentar! Todos os dias!
No livro, a autora se identifica como sua própria amiga e escreve para ela mesma:
“Estou aqui. Eu amo você. Não me importo se você tiver de passar a noite inteira acordada chorando, eu fico com você. Se você precisar dos remédios de novo, não tem problema, tome – eu vou amar você do mesmo jeito, se fizer isso. Se você não precisar dos remédios, vou amar você do mesmo jeito. Não há nada que você possa fazer para perder o meu amor. Vou proteger você até você morrer, e depois da sua morte vou continuar protegendo você. Sou mais forte do que a Depressão e mais corajosa do que a Solidão, e nada nunca vai me desanimar”.
Tire um tempo para pensar sobre isso e agir. Seja sua melhor amiga! 🙂
